Representantes reviram conceitos de parcialidade e ética exercidos pela mídia
Maria Eduarda Serrano
A primeira sessão do dia de hoje no ECOSOC teve como pauta inicial a liberdade de expressão no mundo islâmico. Todos os delegados afirmaram que a questão é abrangente e específica, visto que cada nação reconhece sua liberdade de expressão de forma diferente.
As delegações entraram em processo de votação de um projeto de resolução e resolveram passar ao segundo tópico proposto, acerca da parcialidade e ética da mídia. A representante de Gana proferiu, então, que a mídia não pode ser parcial, já que todos os países e indivíduos possuem preferências. A delegada da Namíbia afirmou que a mídia pode ser sensacionalista e ter neutralidade para que possa recolher informações necessárias e abrangentes, mas a mesmo é de fato parcial.
O delegado da Índia proferiu ainda que o Estado deve intervir na mída, porque a esta, no seu ver, é capaz de gerar uma guerra injusta por causa de declarações falsas oriundas de dadas preferências. Além disso, o representante indiano afirmou que o Estado está diretamente ligado aos ideais de parcialidade e ética.
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